Foi apresentada, esta manhã, a intervenção de reabilitação da Igreja de S. João Baptista, intervenção que só terá início em junho/julho, no início do verão, e cujo prazo de execução é de um ano. A obra só terá início nesta altura, uma vez que terá de ser aprovado, pela DGPC, o planeamento dos trabalhos arqueológicos que, obras como esta, requerem sempre.
A apresentação coube ao pároco de Tomar, padre Rui Tereso; à presidente da câmara, Anabela Freitas; ao arquiteto responsável, Adalberto Dias e ao engenheiro Vítor Silva que, em conjunto com o engenheiro Rui Monteiro, vão ficar responsáveis pelo acompanhamento da obra.
O padre Rui Tereso recordou este processo, que teve início em 2010/2011, pelo falecido padre Mário Duarte, um “processo longo, com vicissitudes, mas no qual sempre acreditámos”, disse.
A presidente da câmara lembrou que se trata de uma obra no valor de 1 milhão e seiscentos mil euros, cujo financiamento foi conseguido através da CIMT.
Explicando um pouco a obra, o arquiteto Adalberto Dias disse que vai ser “uma obra de mudança sem mudança, pois é necessário haver sensibilidade para não intervirmos em mais do que é necessário”, frisou.
Vítor Silva, engenheiro do departamento de obras da câmara, explicou o processo que vai começar pela intervenção arqueológica, intervenção que não se sabe quanto tempo demorará.
Notícia completa na edição impressa de 14 de maio.