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Tomar Padel: uma nova alternativa desportiva num espaço reabilitado

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Ana Isabel Felício
Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

Nasceu, no passado sábado, dia 8 de maio, um novo projeto desportivo em Tomar, mais precisamente em Vale Cabrito, o Tomar Padel. Um projeto que, além de criar uma nova atividade desportiva na região, “deu vida” a um espaço há muitos anos abandonado.

Trata-se, assim, de um negócio de três jovens, nomeadamente Filipe de Brito, José Brito e Pedro Silva, empresários que decidiram criar em Tomar mais uma alternativa desportiva, estando já disponíveis para a comunidade três campos de Padel, um desporto que tem vindo a crescer bastante no país.

Na sessão de inauguração, que contou a presença de da presidente da câmara, Anabela Freitas; do vice presidente, Hugo Cristóvão; da vereadora Filipa Fernandes e da presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro, Lurdes Ferromau Fernandes, entre outras individualidades, Filipe de Brito, um dos empreendedores deste projeto, agradeceu a presença de todos e confessou que, apesar de algumas dificuldades no início, o projeto avançou e pretende dinamizar o desporto em Tomar, contando, para isso, com a realização de torneios todos os fins de semana.

Presente o vice presidente da Federação Portuguesa de Padel, Luís Fragoso, começou por dizer que Tomar “já tem tudo, os Templários, a Festa dos Tabuleiros, uma janela famosa… só faltava o padel”, um desporto que, segundo o mesmo, está a crescer muito em Portugal, “já há mais de 60 mil praticantes e mais de 800 campos e a federação é uma das federações com maior número de praticantes”. O crescimento da modalidade é tão elevado que, segundo o mesmo, “daqui a dois meses, ou menos, certamente vão ter aqui um problema, é que isto não chega”. Destacou ainda Luís Fragoso a importância da modalidade no âmbito do desporto escolar, salientando que há toda a abertura e disponibilidade para apoiar essa vertente.

Notícia completa na edição impressa de 14 de maio.

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