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Ivo Santos, sobre a época do Sp. Tomar e os projetos para o futuro: “Gostaria de um dia ser presidente do U. Tomar”

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Ivo Santos, presidente do Sp. Tomar, considera que o clube está a criar condições para ficar vários anos ao mais alto nível do hóquei em patins; em homenagem ao pai, tem o sonho de liderar o U. Tomar

Cidade de Tomar (CT) – Como é que o Sp. Tomar tem sobrevivido a este tempo de pandemia?

Ivo Santos – A partir do momento em que se está na 1.ª Divisão, a partir do momento em que as pessoas reconhecem no Sp. Tomar a capacidade para divulgar algumas marcas, e sendo um projeto vencedor, à nossa escala, tem havido progressivamente mais apoios. E, sobretudo, o que me agrada é que não são apenas sponsors ou patrocinadores de Tomar. Ou seja, já temos uma imagem nacional, o que, de alguma forma, vai fazer com que seja mais ou menos… não digo fácil… possível reunir os apoios de que necessitamos para um projeto de 1.ª Divisão. Não é fácil montar todo este projeto. Por vezes, as pessoas podem ter a sensação de que o Sp. Tomar está a fazer o que lhe compete. Mas eu costumo dizer que temos de criar as condições para que, daqui a três ou quatro anos, continue a ser possível estar na 1.ª Divisão.

(…)

– Vai avançar para outro mandato?

– Não sei. Depende de muita coisa. Depende das condições de saúde, da vontade dos sócios… Vou ser sincero. Perdi o meu pai no ano passado. E o meu pai, se fosse vivo, seria o sócio número 1 do U. Tomar. Eu nem sabia – foi o presidente Abel Bento que me revelou isso. (…) E não gostaria de terminar o meu período de vida pública sem ser presidente do U. Tomar.

(…)

– Quando pensa avançar para esse projeto no U. Tomar?

– Não quero sair de imediato, porque acho que ainda falta criar algumas condições para o Sp. Tomar ter solidez para permanecer, no mínimo, mais oito ou 10 anos ao mais alto nível. É preciso fazer alguns ajustes, criar novas fontes de rendimento fixas… Mas, como disse, gostaria de um dia ser presidente do U. Tomar.

(…)

Jorge Ramos

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa de 14 de janeiro.

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