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Mário Macedo: “A Inteligência Artificial nunca irá substituir pessoas”

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

Mário Macedo, engenheiro de sistemas e doutorado em gestão de informação, professor universitário e investigador, foi um dos convidados do Programa “Tomar Lugar”, programa da Rádio Cidade Tomar (RCT) com assinatura de Carlos Gonçalves. Uma conversa informal sobre sistemas de informação e inteligência artificial, que reproduzimos em parte nesta edição, na qual defende que o trabalho humano é precioso demais para ser desperdiçado em tarefas rotineiras que podem ser feitas pelas máquinas.

Carlos Gonçalves (Entrevista RCT)
Elsa Ribeiro Gonçalves (Texto Jornal)

Carlos Gonçalves RCT – Quem é Mário Macedo?
Mário Macedo – Nasci em Vila Franca de Xira, pelo simples facto dos meus pais, naquela altura residirem naquela zona, mas todas as minhas ligações familiares estão aqui na região, eu diria, mais situadas numa pequena aldeia chamada Peralva, aqui no concelho (freguesia de Paialvo). Com 16 anos, cos meus pais, vim viver para cá e comecei a ter uma atividade e ligação muito forte à região, até ir estudar para fora. Em termos de percurso universitário, entrei na Universidade ainda sem ter os 18 anos, no Curso de Engenharia, Eletrónica e Comunicações, mas ao fim de 3 anos, quando estava a concluir o bacharelato, apareceu o primeiro curso de Engenharia Informática na Universidade Nova, em Lisboa. Não resisti e pedi o ingresso. Acabei por me licenciar em Engenharia Informática, um desafio muito grande para a época, 1983. Falávamos de coisas muito novas, desconhecidas de muita gente e de muitas empresas. Depois de acabar o curso, fui viver para o Porto, onde mais tarde casei e tive a sorte do primeiro emprego que tive de ser ligado à Associação Industrial Portuense.

E foi desafiante…
Sim, o primeiro desafio que me fizeram foi criar um banco de dados da indústria da região norte. Em simultâneo, pediram-me para ser responsável pela área científica e pedagógica de um Centro de Formação em Informática, mas logo a a seguir tive alguns convites de alguns directores da Associação Industrial Portuense que me começaram a pedir para ir ao fim do dia às respectivas empresas. E tive convites em simultâneo e acabei por dividir o meu tempo entre várias empresas e comecei a minha atividade de consultoria informática.

E esse trabalho era já na área dos sistemas de informação?
Eram empresas muito grandes e, portanto, o que aconteceu na altura era que a informática estavam a dar os primeiros passos dentro destas organizações. Começaram a perceber que podiam ter vantagens competitivas se desenvolvessem estas áreas dos
sistemas de informação. Na altura, eu já era um apaixonado pela Inteligência Artificial e tive a sorte de que me conseguisse ouvir, à época, de como através da inteligência artificial conseguimos acrescentar valor às organizações. E passei a dividir o meu tempo entre várias empresas da região norte, e tive experiências incríveis, que me levaram a viajar muito. Mas com alguns cuistos, pois praticamente não tinha vida pessoal.

  • Leia a entrevista compelta na edição semanal que está nas bancas

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