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Duarte Marques: “Vou deixar de ser deputado, mas continuar ligado às causas que sempre defendi”

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Duarte Marques, 40 anos, duas filhas, natural de Mação, foi deputado do PSD pelo distrito de Santarém na Assembleia da República durante dois mandatos e meio, ou seja, nos últimos 10 anos. Nesta entrevista fazemos um balanço da sua atividade no momento em que deixa de exercer funções, uma vez que não integra a próxima lista de candidatos pelo PSD às legislativas. O futuro passa por abraçar o setor privado.

Jornal Cidade de Tomar – Quando é que a política entrou na sua vida?
Duarte Marques –
Estou na política desde que nasci, porque o meu pai era dirigente do PSD em Mação. Sempre andei nas campanhas desde muito pequeno. Por isso digo, deixarei agora de ser deputado, mas irei sempre andar nas campanhas, ter sido deputado é que é uma coisa anormal no percurso de um militante do PSD. Fui para o PSD por “clubismo” e família, mas depois, quando comecei a pensar pela minha própria cabeça, senti-me bem onde estava e revejo-me na ideologia do PSD.

Vai deixar de ser deputado na Assembleia da República. Que balanço faz destes 10 anos a representar o distrito?

Quem gosta de fazer política e tem um dever de missão, não há coisa mais nobre do que ser deputado, pois estamos a representar as pessoas. Quase que posso dizer que eu pagaria para fazer isso, mas se ainda por cima me pagam…. Por isso é que eu digo, vou deixar de ser deputado, mas vou continuar ligado às causas que sempre defendi, procurando resolver os problemas das pessoas… faço um balanço muito gratificante. Não há melhor pagamento para o esforço de uma pessoa do que sentir que alguém melhorou a sua qualidade de vida por causa do nosso trabalho.

É gratificante ver os resultados…

Sim, por exemplo, hoje ver o Tejo mais limpo. Sempre adorei ver o rio Tejo, mas agora vou com um sorriso nos lábios, porque eu sei que foi graças ao meu esforço e ao de outras pessoas, que a situação melhorou. E, nesta minha saída, há muita gente que tem pena, lamenta, mas que agradece o meu trabalho e isso é muito gratificante. (…)

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa de 28 de janeiro.

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