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Beatriz Madeira: a jovem que regressou a Tomar e que defende uma nutrição sem restrição

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

Beatriz Madeira é nutricionista, já fez alguns programas de voluntariado para ajudar os outros a escolherem uma alimentação saudável e agora está em Tomar para ajudar os tomarenses, mas sem muitas restrições.

Cidade Tomar – Como surgiu a área de nutrição na sua vida?

Beatriz Madeira – Sempre soube que queria estudar em Coimbra e na vertente da saúde. Na pesquisa pelos cursos disponíveis, acabei por escolher nutrição, pois para além de ser muito importante no tratamento de várias patologias, educar as pessoas nutricionalmente é fulcral na prevenção. Somos o que comemos e, portanto, é importante prevenir as doenças através da nossa alimentação.

– Quando terminou o curso, o que fez a seguir?

A licenciatura foi de quatro anos e o último ano foi de estágio. No primeiro semestre desse estágio, estive no Hospital Amadora/Sintra na Consulta Externa e Internamentos nas áreas de oncologia, cirurgia e infeciologia. No segundo semestre rumei ao Brasil por um período de cinco meses, onde estagiei na área da nutrição aplicada ao desporto e nutrição social.

– E o que fez especificamente no Brasil?

O estágio foi divido em duas partes como referi. Na área do desporto, presenciei a aulas teóricas de nutrição aplicada ao desporto e na prática, fomos convidados a elaborar planos alimentares aos atletas da Universidade Federal de Viçosa. No âmbito da nutrição social, fui convidada a dar aulas de Educação Alimentar a várias turmas de um ATL (APOV) a crianças de idades compreendidas entre os 3 e os 10 anos. Essas aulas passaram por higiene pessoal, reconhecimento da Roda dos Alimentos e elaboração de algumas receitas mais saudáveis.

(…)

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa de 10 de dezembro.

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