Carlos Eira, 58 anos, é presidente da direção do CALMA – Clube de Atividades de Lazer e Manutenção, tendo renovado o mandato a 19 de dezembro de 2020. Nascido e criado na cidade de Tomar, é militar na situação de reforma e já vai no terceiro mandato à frente dos destinos desta associação, que tem a sua sede na antiga Escola Infante D. Henrique. Certezas já há uma: as III Léguas não se realizam este ano.
Jornal Cidade de Tomar – O que é que o trouxe até ao CALMA? Como surge a sua ligação ao clube?
Carlos Eira – Já estava ligado a uma direção, desde 2010 e depois descobri o mundo fabuloso que é o associativismo. Mas o puro associativismo, em que o nosso objetivo é servir os outros, e deixar toda e qualquer promoção pessoal de parte. Integrou-se naquilo que, no fundo já era a minha atividade de miliar, em que somos instruídos e criados para servir os outros.
Há um espírito de missão por trás, de trabalhar nos bastidores?
Para já, o trabalho do CALMA, nomeadamente desde 2015, não é um trabalho individual, mas sim de um grupo bastante vasto de cinco elementos da direção, à qual tenho a honra de presidir. É um grupo bastante homogéneo e temos em comum a forma como pudemos e devemos dinamizar atividades e também o nosso concelho. O trabalho não é individual, é de grupo.
Está há três mandatos no CALMA. Quais são os principais objetivos?
Nós temos 412 sócios, efetivos/pagantes penso que rondaremos os 300 e caracteriza-se por ser uma população extremamente sénior. O que há necessidade é de integrar sangue novo.
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