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Tomar

“Queremos continuar a dar lazer e contribuir para a preservação dos nossos valores tradicionais”

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

Carlos Eira, 58 anos, é presidente da direção do CALMA – Clube de Atividades de Lazer e Manutenção, tendo renovado o mandato a 19 de dezembro de 2020. Nascido e criado na cidade de Tomar, é militar na situação de reforma e já vai no terceiro mandato à frente dos destinos desta associação, que tem a sua sede na antiga Escola Infante D. Henrique. Certezas já há uma: as III Léguas não se realizam este ano.

Jornal Cidade de Tomar – O que é que o trouxe até ao CALMA? Como surge a sua ligação ao clube?
Carlos Eira – Já estava ligado a uma direção, desde 2010 e depois descobri o mundo fabuloso que é o associativismo. Mas o puro associativismo, em que o nosso objetivo é servir os outros, e deixar toda e qualquer promoção pessoal de parte. Integrou-se naquilo que, no fundo já era a minha atividade de miliar, em que somos instruídos e criados para servir os outros.

Há um espírito de missão por trás, de trabalhar nos bastidores?
Para já, o trabalho do CALMA, nomeadamente desde 2015, não é um trabalho individual, mas sim de um grupo bastante vasto de cinco elementos da direção, à qual tenho a honra de presidir. É um grupo bastante homogéneo e temos em comum a forma como pudemos e devemos dinamizar atividades e também o nosso concelho. O trabalho não é individual, é de grupo.


Está há três mandatos no CALMA. Quais são os principais objetivos?
Nós temos 412 sócios, efetivos/pagantes penso que rondaremos os 300 e caracteriza-se por ser uma população extremamente sénior. O que há necessidade é de integrar sangue novo.

  • Leia a entrevista completa na próxima edição semanal

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