A menos de um ano das eleições autárquicas, o “Cidade de Tomar” deu início à publicação de entrevistas com os presidentes de junta, no sentido de sabermos como definem estes três anos de mandato, como tem sido gerir as suas freguesias em ano de pandemia e se pensam recandidatar-se em 2021. Esta semana é a vez do presidente da Junta de Freguesia de Paialvo, Amâncio Ribeiro.
CT – Que balanço faz destes três anos de mandato na sua freguesia?
Amâncio Ribeiro – Tem sido um desafio muito positivo. Reuni uma equipa coesa, capaz de liderar os destinos desta freguesia e onde existe muita entre-ajuda. Tem sido uma aprendizagem constante, pois, apesar das décadas de ligação ao associativismo, onde adquiri muito conhecimento, gerir uma junta de freguesia é uma aprendizagem constante.
– Que obras de relevo tem a destacar?
– Destaco o saneamento básico em algumas localidades da freguesia, a instalação da Caixa Multibanco e Espaço do Cidadão na sede da junta; as obras de beneficiação do Centro de Saúde; a limpeza dos terrenos doados à freguesia; a limpeza e conservação de vários caminhos, alguns deles completamente intransitáveis; pavimentação de várias estradas e arruamentos degradados; limpeza e conservação das fontes, fontenários, aquedutos e dos cemitérios; Apoio às associações e Centro de Dia; mantivemos o convívio anual para os jovens com mais de 60 anos, realizámos o passeio integeracional. O Termo de Payalvo não foi realizado nos últimos dois anos, primeiro devido à Festa dos Tabuleiros e este ano devido à Covid-l9. Espero no próximo ano que o mesmo se possa realizar.
– Como é gerir uma freguesia em tempos de pandemia? E que medidas foram tomadas?
– Tivemos de nos adaptar para podermos cumprir com as regras da DGS. Fizemos distribuição de máscaras par quem o solicitou e pelo Centro de Dia. Desde o confinamento que fizemos a distribuição de refeições para os alunos carenciados da freguesia. Desde o início do surto epidémico que estamos a prestar apoio à população mais idosa ou em isolamento na aquisição de bens de primeira necessidade e/ou pagamento de serviços. (…)
Uma entrevista a ler na íntegra na edição impressa desta semana.