Devido à pandemia que assola o mundo inteiro, o setor do audiovisual conta com um prejuízo de 300 milhões de euros. O Jornal “Cidade de Tomar” falou com João Cabral, responsável pela FrentMaster-Audiovisuais,Lda, uma empresa que se dedica ao aluguer, venda e manutenção de equipamentos audiovisuais, a fim de saber como a pandemia está a afetar esta empresa, que dispõe de todo o tipo de equipamento necessário para realizar a produção de espetáculos, festivais, concertos, congressos, feiras, festas académicas, tournees e apresentações ou qualquer outro evento.
CT – Quando foi criada esta empresa, a FrentMaster-Audiovisuais?
João Cabral (JC) – A FrentMaster-Audiovisuais foi criada em março de 2015. Eu tinha tido outra empresa que encerrou e trouxe todo o know-how dessa outra empresa para a FrentMaster, atualizando-a com equipamento e tecnologia modernos.
CT – Quantos colaboradores tem a empresa?
JC – Diretos tem apenas um, depois indiretos, pessoas que trabalham a recibo verde e que são chamadas quando há trabalho, são oito.
Nuno Grácio
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