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Autarquia esclarece abate de olaias e justifica medida devido ao mau estado de conservação das árvores

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Na sequência do abate das olaias ocorrido a 24 de abril, na Av. Dr. Egas Moniz, em Tomar, o Jornal “Cidade de Tomar” questionou a autarquia sobre os motivos que levaram a esta ação, que nos facultou esses esclarecimentos por escrito.
Numa resposta detalhada, referem que “o processo teve início há cerca de três anos”, e depois de articulado com os moradores da rua, “o município está a promover uma empreitada de construção de um troço de arruamento designado como Rua José Tamagnini, que está por concluir há mais 50 anos, onde vai realizar trabalhos de pavimentação da via e passeios, instalação de infraestruturas de saneamento, abastecimento de águas, infraestruturas de telecomunicações e de eletricidade com respetivas ligações às redes existentes na Av. Egas Moniz e rua Timóteo Verdier”.
De acordo com a autarquia, “a execução destas infraestruturas implica a execução de novos pavimentos para a circulação pedonal (passeios) e estacionamentos, sendo que “as árvores existentes na Av. Egas Moniz estavam a provocar danos nos passeios e pavimento dos estacionamentos devido à dimensão das caldeiras, verificando-se a “impossibilidade de aumentar as caldeiras existentes devido ao estrangulamento dos passeios que provoca dificuldade à circulação pedonal”.
“Face aos problemas detetados, optou-se por retirar estas árvores na Av. Egas Moniz e replantar novas árvores saudáveis (8 árvores) em caldeiras francamente maiores (2.00mx2.00m) permitindo o seu desenvolvimento sem comprometer a circulação pedonal. As novas caldeiras estão localizadas no alinhamento dos espaços de estacionamento e delimitadas por lancil o que reduzirá os embates de veículos nas futuras árvores. Nesta rua irá ser mantida a mesma espécie de árvores”.
Em relação a um estudo prévio ou relatório técnico que fundamentasse esta decisão, a autarquia refere que “a necessidade de substituição do arvoredo, de forma genérica, não está consubstanciada no seu atual estado fitossanitário e biomecânico visto que a maioria dos indivíduos não constitui um risco (eminente) para pessoas, animais ou bens”, salientando que, no entanto “deve observar-se que todas as árvores apresentam deficiências com relevo para a sua viabilidade a curto prazo” e recordando que “há pouco mais de um mês, na mesma rua e da mesma espécie, caiu uma árvore pelo pé”.
– Leia a notícia completa na próxima edição

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