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Professor Jorge Paiva alerta sobre “escravização da alimentação industrializada” na 19.ª edição da Biodiversidade em Tomar

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

Decorreu na sexta-feira em Tomar, 17 de novembro, a 19.ª edição da Biodiversidade, organizada pelo Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria. O momento constou de uma palestra pelo biólogo Jorge Paiva sobre “O grego, o latim e a biodiversidade”, após o que se realizou um jantar na Escola Secundária Santa Maria do Olival, sendo que, no final, em entrevista, o biólogo de 90 anos, alertou para os perigos de estarmos a ser escravizados por uma “alimentação industrializada”, que é igual em todo o mundo.

Jantar lusitano realizou-se após a palestra

O evento contou com a animação de um grupo de alunos do Ginásio Clube de Tomar, antes da palestra da biblioteca e com uma canção interpretado por Mariana, durante o jantar. Na intervenção que fez na Biblioteca, o Prof. Jorge Paiva, referiu que muitas vezes, e sem se pensar, são utilizados termos em latim e grego, nomeadamente quando se fala de plantas e animais. Ao longo da sua palestra exibiu várias fotografias da fauna e flora, representativas da diversidade que existe pelo mundo fora, durante as expedições que fez. “Tive um aluno a quem chamava o aranhiço e que estudou várias espécies de aranha em Portugal e que eu quase chorei desistiu de ser bolseiro e de fazer investigação”, confessou, enquanto mostrava uma fotografia que tirou a uma aranha que fotografou na Amazónia.

– Reportagem completa na próxima edição semanal

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