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Sociedade Recreativa e Musical da Pedreira aposta em projetos inovadores na área social

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

A Sociedade Recreativa e Musical da Pedreira comemorou, no passado dia 20 de fevereiro de 2022, o seu 82.º aniversário. São 82 da Banda, há também o Coro, a vertente desportiva, cultural e a área social, com destaque para o Lar Raízes do Nabão, fundado há quase oito anos. Os dois anos de pandemia foram difíceis, mas vieram mostrar muitas coisas que fizeram até nascer novos projetos na área social. O “Cidade de Tomar” falou com Joaquim Góis e Lénia Mendes, presidente e vice presidente da direção, respetivamente, sobre essas novidades.

Cidade Tomar – A Sociedade Recreativa e Musical da Pedreira comemorou recentemente o seu 82.º aniversário. Como é que foi esse dia, depois de algum tempo sem comemorações devido à pandemia?

Joaquim Góis (JG) – Todos estávamos ávidos dessas comemorações. O ano que passou não foi possível comemorar e para nós as comemorações são sempre um momento importante, é sempre um momento de muita emoção. Nas comemorações costumamos fazer uma retrospetiva do passado, da nossa história e projetamos o futuro. Estamos a investir fortemente no nosso parque desportivo e cultural e, portanto, aquele espaço que ainda está em remodelação, mas já está bastante digno, ao ar livre, foi o espaço escolhido para o aniversário, o que foi um êxito, pois houve uma participação muito alargada de associados, de amigos da Sociedade, músicos, coralistas, utentes do lar, trabalhadores, entidades, não estávamos à espera de tantas pessoas, mas foi um momento importante.

– Durante dois anos não houve festa…

Lénia Mendes (LM) – Sim, por isso foi um dia diferente, estávamos todos desejosos, não estávamos à espera de tanta adesão, mas o que é certo é que, tanto a população como os utentes do lar se deslocaram, os que podem deslocar-se e estão em condições de o fazer, e vieram junto de nós para um espaço contíguo ao lar, que temos para realização de eventos, comemorar o aniversario. Estamos a passar por um percurso de renovação e melhoramentos, mas, neste momento, era o que tínhamos e foi um dia muito agradável, onde estiveram entidades oficiais, vários parceiros, trabalhadores, utentes, sócios e amigos.

– A Sociedade já é mais do que a Banda e se calhar quando se fala no lar não se associa a uma das vossas valências?

LM – Foram 82 anos após a sua fundação, inicialmente um grupo de Cordas, depois, passou a Banda Filarmónica, mais tarde surge o Coro e o Desporto e recentemente surge a área social com a construção do Lar Raízes do Nabão. Todas estas áreas são desenvolvidas pela Sociedade Recreativa e Musical da Pedreira, que é a instituição mãe. Inicialmente Instituição de Utilidade Pública e posteriormente IPSS. (…)

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa de 8 de abril.

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