Nascimento Costa é novo presidente da direção da Acitofeba (Associação Comercial e Industrial de Tomar, Ferreira do Zêzere e Vila Nova da Barquinha) e, no passado dia 10 de junho, apresentou o novo logotipo da instituição e o novo website, assim como a remodelação das instalações. O “Cidade de Tomar” falou com o empresário que agora dirige esta associação, uma associação com 130 anos.
Cidade Tomar – Tomou posse recentemente como presidente da Acitofeba, associação que, afinal, já conta com 130 anos?
Nascimento Costa – Sim, a Acitofeba foi fundada em 1891. Tendo por base legal o disposto no decreto de 9 de maio de 1891, foi constituída uma associação de classes denominada Associação Comercial e Industrial de Tomar composta por um número indeterminado de indivíduos, sem distinção de nacionalidade, desde que fossem considerados comerciantes ou industriais. A sede sempre foi onde é hoje, um palácio do século XVII que, na data, era conhecido como a Casa do Prior. A associação já envolvia, desde o seu início, outros concelhos. A propósito do início da Acitofeba, encontrámos uma série de documentação sobre a Festa dos Tabuleiros, percebendo que, na data, a Acitofeba desenvolvia um papel importante na sua organização. Esta documentação será tratada, assim como toda a história da associação.
– E como é que surge nesta associação? Já fazia parte dos órgãos anteriores?
– Sim, já tinha sido convidado por diversas vezes e aceitei, em determinada altura, integrar os órgãos. Estive, no último mandato, como vogal e, no último ano, como tesoureiro, portanto, já tinha bastante conhecimento sobre a associação.
– No Dia de Portugal, foi apresentado o novo logotipo da instituição, o novo website e uma nova imagem. Era algo que a associação necessitava?
– Sim, desde o início que a nova direção concordou em dar “uma lavagem à cara” da associação, um trabalho que foi feito com a ajuda de muitas pessoas, nomeadamente da empresa Tichica – conceito de interiores, que decorou o espaço. Independentemente do trabalho meritório que as anteriores direções fizeram, a casa merecia uma volta, assim como a nível de outras áreas, exemplo da informática, em que não houve um acompanhamento ao nível da evolução. (…)
Ana Isabel Felício/Elsa Lourenço
Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa desta semana.