Nuno Godinho: “O Chega é o partido que dá voz às maiorias que não se manifestam”

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Foi apresentado, há cerca de duas semanas, pela Distrital de Santarém, como o candidato do Chega à Câmara de Tomar, Distrital que o define como “um homem de trabalho de rigor e de ética, um verdadeiro homem Chega”. O “Cidade de Tomar” inicia esta semana as entrevistas aos candidatos à câmara e assembleia municipal, para dar a conhecer os projetos de cada um para o concelho.

Cidade Tomar – Muitas pessoas conhecem o Nuno Godinho da Casa do Concelho de Tomar em Lisboa?

Nuno Godinho – Sim, é uma Casa que estimo muito e que conheço desde pequeno, por isso tenho muito orgulho em ter sido presidente e atualmente continuo ligado através do Conselho Regional da mesma. O meu sonho sempre foi viver em Tomar e não vir só aos fins de semana e férias como acontecia em mais novo.  Também estou ligado à Associação da Fonte de D. João há mais de vinte anos, atualmente sou o vice presidente e esta associação é uma das minhas paixões.

– E o seu percurso político, quando é que tem início?

Fui candidato, pelo PSD, à Junta de Freguesia/Serra há quatro anos, partido onde estive como militante durante vinte anos. Quero deixar claro que muitos gostam de atacar as pessoas que mudam de partido, mas o meu currículo está disponível a todos, pois não tenho vergonha do meu passado. Antes de ser candidato à junta, eu e muitas outras pessoas de diversos partidos, integramos a lista à assembleia municipal pelos Independentes por Tomar, isto numa altura da junção das freguesias, junção que para mim foi um processo mal conduzido em Tomar e, na data, manifestei a minha opinião sobre o mesmo. Eu não preciso da política para pagar as minhas despesas. Faço política porque gosto e quero ajudar a mudar alguma coisa. Claro que, como em tudo na vida, há oportunidades que surgem, mas não ando à procura de nada.

– Como é que passa do PSD para o Chega?

Quando deixei o PSD há cerca de dois anos, a minha intenção era filiar-me no Chega. Na data surgiu também o Aliança, fundado por Santana Lopes, e um dia recebi um telefonema de alguém do Aliança propondo-me um desafio, desafio que aceitei. Mas a minha passagem por este partido foi curta, não chegou a um ano. O projeto era fantástico, mas surgiram muitas dificuldades e não correu conforme as expetativas. Ainda consegui mudar alguma coisa e deixar expressa a minha opinião sobre alguns assuntos.

Uma notícia para ler na íntegra na edição impressa de 16 de abril, amanhã nas bancas!

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