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Hugo Cristóvão: “A pandemia teve interferência em muitos projetos e obrigou a alterar prioridades”

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

Esta semana, o vice presidente da Câmara Municipal de Tomar, Hugo Cristóvão, faz um balanço deste mandato e aborda vários aspetos dos seus pelouros, assim como se refere à interferência da pandemia na vida do concelho.

Cidade Tomar – Em tempos de pandemia, quais têm sido as maiores dificuldades durante este mandato em relação aos seus pelouros?

Hugo Cristóvão – Nesta fase, a Educação e toda a organização em seu torno tem sido em muitos momentos a primeira prioridade. Dossiês como refeições escolares, recursos humanos, transportes, têm tido por vezes ao dia ou à semana necessidade de adaptação. Também os recursos humanos exclusivos do município, atualmente cerca de 400 (os outros 200 estão nas escolas), obrigaram a que se alterassem muitas formas de trabalho, e fossemos avaliando conforme as necessidades e possibilidades. Jornadas contínuas, turnos desfasados, teletrabalho, sistemas mistos. O setor administrativo e dos licenciamentos, mais visível para o cidadão no balcão único, mas com uma equipa maior nos bastidores, com destaque pelo grande volume de trabalho na área de urbanismo e gestão do território, mereceram uma alteração mais rápida (que já vinha acontecendo) para a realidade em que tudo pode ser submetido via digital.

– A nível da Educação tem sido difícil gerir esta área face à pandemia? Como analisa o encerramento das escolas entre meados de janeiro e 12 de março?

A educação como já referi tem sido grande prioridade e com a adaptação constante, basta lembrar que entre abril e setembro andámos com algumas juntas de freguesias a levar as refeições ao domicílio aos alunos subsidiados, ou agora neste novo confinamento criámos o vale de compras nos minimercados das aldeias. O encerramento das escolas foi infelizmente indispensável. Esperemos que não seja necessário novamente. A saúde coletiva é prioritária, mas o confinamento é prejudicial para o desenvolvimento cognitivo e social, e para as aprendizagens, lesando em regra as crianças provenientes de agregados familiares mais desfavorecidos e com mais dificuldade de recursos e prestação de apoio às condições de estudo e aprendizagem.

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa desta semana. Amanhã nas bancas!

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