Artur Silva, 64 anos, arquiteto, natural de Alvaiázere, é o novo presidente da direção da Canto Firme – Associação de Cultura de Tomar desde 16 dezembro de 2020, tendo tomado posse a 9 de janeiro. Nesta primeira entrevista ao Jornal e Rádio “Cidade de Tomar” revela quais são os objetivos para o próximo mandato, com duração de 4 anos, e ainda como é que a associação se reinventou em tempo de pandemia.
Jornal Cidade de Tomar – De que forma é que surge a sua ligação à Canto Firme de Tomar?
Artur Silva – A ligação à Canto Firme de Tomar tem aproximadamente 25 anos. Começou quando iniciei o percurso como coralista e, mais tarde, nos órgãos sociais do coro Alva Canto – Associação de Cultura em Alvaiázere. Nessa altura, o Coro Misto Canto Firme apadrinhou a estreia do Coro Alva Canto. Desde então, quer a nível pessoal, quer institucional, a ligação manteve-se. Desde 2012 vim residir para Tomar tendo entrado como coralista no Coro Misto Canto Firme, onde ainda estou atualmente. A partir de 2014 comecei a fazer parte dos órgãos sociais da Canto Firme, primeiro como secretário e depois como vice-presidente em 2017-2020.
Como é que a música surge na vida de um arquiteto?
Por gosto e por ter abraçado o desafio de ter entrado no coro Alva Canto. A partir daí, gostei, empenhei-me e continuei, nestes 25 anos, sempre a pertencer ao Coro Alva Canto e ao Coro Misto da Canto Firme. Pertenço ao “naipe” dos baixos e durante estes anos também tenho ajudado na Comissão do Coro.
– Leia a entrevista completa na próxima edição semanal