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Carlos Ventura, um mestre na arte de treinar cães

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

É em Vale Florido, Tomar, que vamos ao encontro de Carlos Ventura, 45 anos, um apaixonado por cães e pela arte de os treinar e que abriu há 4 anos uma escola que recebeu o nome de Ordem Canina. O objetivo passa por ensinar os donos dos cães algumas técnicas para treinar os seus animais de estimação tornando-os mais obedientes, de um modo totalmente voluntário e gratuito, contribuindo para uma melhor qualidade de vida na relação dono-animal. “Quero que as pessoas percebam que têm o melhor amigo ao lado delas”, refere.

CT – De onde vem a sua paixão por cães?
Carlos Ventura – Sempre tive essa paixão, desde os meus 17 anos. Sempre fui muito curioso e tive a perceção de que muitas vezes não conseguimos comunicar com o outro porque temos demasiados assuntos dentro de nós. A sociedade dá-nos muitas regras que nos mantém afastados da nossa essência.
Aos 17 anos, os meus pais tinham vizinhos belgas e tinham cães pastores belgas. E passei a observá-los. Achava aquilo fenomenal. Fui lá tantas vezes que até que um dia o vizinho me convidou para também ir treinar e fui. Depois
fui à Bélgica tirar os meus cursos e continuei sempre em formações, para além da atividade que desenvolvo profissionalmente na Polícia de Operações
Especiais.

Pensou sempre que a sua vida tinha que passar pelos cães?
Desde os 17 anos que sempre tive cães ao meu lado. Sempre consegui fazer muitas coisas com os cães, coisas que diziam que era acima da média. Comecei a estudar sobre psicologia canina e fiz muitas formações. Até que percebi que não sou melhor que os outros, eu apenas sei comunicar melhor
com os animais. E isto aprende-se.

– Leia esta entrevista completa na edição semanal que vai para as bancas a 8 de janeiro

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