O Sp. Tomar/IPT venceu a Juv. Viana, por 1-3, nesta tarde de quinta feira, e qualificou-se para as meias finais da Taça 1947.
A equipa tomarense, que nesta prova não conta com Rúben Sousa por ter testado positivo à Covid-19, junta-se ao Sporting (bateu a Sanjoanense, por 5-3) na segunda meia final, no próximo sábado (15.00 horas).
Nesse mesmo dia, na primeira meia final (11.00 horas), o Benfica (3-2 ao Ó. Barcelos) enfrenta a Oliveirense (3-1 ao Valongo).
No último encontro dos quartos de final, os leões de Tomar, com ataque mais organizado, tentaram de várias formas chegar à baliza da Juv. Viana, mas sem a necessária qualidade e, sobretudo, eficácia na finalização… também por culpa do guarda-redes Jorge Correia.
E a equipa de Viana do Castelo acabou por se adiantar no marcador, no minuto 16: entrada de Francisco Silva da direita para o meio e, mesmo apertado por Alexandre ‘Xanoca’ Marques, atirou já em queda… e surpreendeu Francisco Veludo.
A reação da equipa tomarense não resultou em golo na primeira parte… nem na fase inicial da segunda, apesar das várias oportunidades criadas junto da baliza vianense. Mas o empate acabou por acontecer… já no minuto 39: o jovem Lucas Honório, na cobrança de um livre direto (décima falta da Juv. Viana), levantou a bola… e, da direita, bateu Correia.
Xanoca, volvidos cinco minutos, consumou a reviravolta (1-2): entrada pela esquerda e, isolado, finalizou ao primeiro poste, sem hipótese de defesa para Correia.
Já dentro dos cinco minutos finais, a Juv. Viana dispôs também de um livre direto (décima falta do Sp. Tomar/IPT): Diogo Casanova atirou forte… por cima da baliza de Veludo.
Com a equipa minhota a forçar o ataque, o capitão Ivo Silva arrumou a questão a 48 segundos do final: arrancou sozinho para a baliza, deitou o guardião Correia… e finalizou certeiro da direita, fixando o resultado em 1-3.
Amanhã, sexta feira, será dia de descanso. As meias finais realizam-se no sábado e a final no domingo, pelas 15.00 horas
Esta primeira edição da Taça 1947, que pretende homenagear a data em que Portugal foi, pela primeira vez, campeão do Mundo e da Europa, realiza-se no Pavilhão Municipal de Luso, sem público, numa parceria da Federação de Patinagem de Portugal, da Câmara da Mealhada e do Grande Hotel de Luso.