Motherflutters: “Apesar da distância a música manteve-nos juntos”

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André e Filipe Cameira são irmãos, tomarenses, e formaram a banda Motherflutters. Ambos têm formação musical clássica e uma experiência na música que começou há 30 anos. O primeiro single – Tomorrow – foi composto há dois anos e fala sobre a espera por algo mágico, maravilhoso e desejado desde sempre.

Cidade Tomar – Quem são os Motherflutters?

São um novo power duo composto por dois irmãos – André Cameira (flauta/voz/programações) e Filipe Cameira (guitarra/voz/programações) -, ambos ligados a Tomar, à música e à mesma mãe, embora distanciados muito antes desta pandemia. Apesar do ADN dança/alternativa, introduzimos um instrumento clássico, raramente ouvido nestes universos sonoros: a flauta transversal. O nosso projeto combina elementos da música disco, funk e pop, e revela linhas de voz simples e melodias cativantes.

– Qual a vossa formação e atividade profissional?

Ambos temos formação musical clássica e uma experiência na música que começou há 30 anos. Eu (André) sou flautista e professor de flauta transversal, mestre em Ensino da Música (para além de possuir uma licenciatura em Economia), tendo obtido bolsas de mérito académico por três anos consecutivos na Universidade de Évora. Integro o agrupamento camarístico Artonus Ensemble, com concertos regulares, e projetos na área da pedagogia musical e da formação de públicos. O Filipe é arquiteto, trabalhou em Lisboa nos seus primeiros anos e depois mudou-se para Londres onde trabalhou durante cinco anos numa das maiores empresas internacionais de Arquitetura (AlliesandMorrison). Na área da música concluiu o curso do Conservatório de Guitarra Clássica, lecionou em vários estabelecimentos de ensino artístico e integrou também o Artonus Ensemble e o Duo Contemp contando com mais de 500 concertos por todo o país.

Leia a entrevista na íntegra na edição impressa.

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