Devido à pandemia da Covid-19, uma das alterações na vida das pessoas, além do isolamento, foi na forma como se despedem dos seus ente queridos, na hora da morte. Neste sentido, foram tomadas várias medidas que restringem o número de pessoas nos funerais.
O “Cidade de Tomar” solicitou a algumas funerárias que se pronunciassem acerca da forma como tudo está a ser feito. Quais as principais recomendações que receberam para os funerais; Quantas pessoas podem participam; Que cuidados os funcionários têm; Se as famílias têm aceitado bem as restrições e qual é o espírito vivido nesses momentos.
Segundo Humberto Mendes, da Funerária Mendes, de Tomar, a principal recomendação que foi dada às agências funerárias, foi no sentido de evitarem ao máximo os aglomerados de pessoas, seja por que motivo for e evitar também ao máximo o contacto com os corpos, uma vez que o risco de contágio, pelo que se sabe, é existente, redobrando as agências, por isso, os cuidados no manuseio do corpo.
Também os velórios foram desaconselhados, como se sabe e nos funerais apenas pode participar a família direta, no máximo dez pessoas, conforme decidido pela Câmara de Tomar, isto no caso de não estar confirmada a infeção de Covid-19 por parte do defunto. Neste caso, as restrições por parte do município são totais, ou seja, “não é permitida a entrada de pessoas” (conforme edital).
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