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“Queremos sempre prestar um bom serviço ao cliente”

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.


Sérgio Dias é o rosto da Shoperfil, empresa de caixilharia de alumínios criada em 2009 em Alburitel, no concelho de Ourém, e que foi PME Líder no seu segundo ano de atividade. O Jornal “Cidade de Tomar” foi conhecer melhor o percurso deste empreendedor que arrisca sempre a sair da sua zona de conforto.


Como é que a Shoperfil surgiu no mercado?
A empresa foi criada a 1 de junho de 2009, embora eu já trabalhasse nesta área de atividade desde outubro de 2003, tendo a sua base a caixilharia de alumínio, que aplicamos em marquises, jardins de inverno. Ou seja, temos tudo de caixilharia o que seja necessário para construção civil. Atualmente também comercializamos e instalamos janelas de PVC. Trabalhamos com empresas de construção civil, mas também com particulares. No
segundo ano da empresa, fomos PME líder.

Porque é que é que se chama Shoperfil?
O nome Shoperfil tem como base uma história curiosa. Quando criei a empresa queria quase obrigatoriamente que tivesse as iniciais do meu nome, ou seja, fosse SMAD, mas por ironia do destino já havia uma empresa com essas iniciais no país. Quando fui registar o nome, a funcionária referiu que o nome já existia e sugeriu que fosse para uma sala de espera fazer uma lista com vinte nomes. Estava acompanhado pelo meu contabilista e
Shoperfil foi uma das hipóteses que surgiu e foi o nome que ficou. Penso que fica no ouvido e soletra-se muito bem em francês, em inglês e espanhol.

Também exportam?
Começamos a internacionalizar em 2005 e, neste momento, estamos com 45 % da faturação para o mercado exterior, nomeadamente para França, onde também temos uma
empresa.

O que mudou nestes 12 anos de atividade?
Quando a empresa começou já tínhamos uma base de dados de clientes e deu-se a continuidade dos clientes, mas também dos funcionários. A nível de instalações também expandimos uma vez que começamos com um pavilhão com 450 m2 e passamos a 900m2. No ano passado, em plena pandemia, fizemos mais um alpendre com mais ao menos 300 m2.

E o que vos levou a obter este crescimento contínuo?
Enquanto gerente, o meu objectivo passa por termos uma boa relação qualidade-preço.Trabalhamos com muita seriedade e estabelecemos uma relação de muita proximidade com
o cliente. Prestamos o chamada serviço chave na mão. Tratamos do corte do perfil, montamos o vidro e instalamos, quer numa nova obra, quer em remodelação. Depois de fazermos a instalação, deixamos o espaço impecável. Queremos sempre prestar um bom
serviço ao cliente.

– Entrevista completa na edição que já está nas bancas

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