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Exposição “Os Sítios da Pedra”: um convite para a contemplação da arte em Tomar

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

“Os Sítios da Pedra”, exposição que pode ser visitada no Complexo Cultural da Levada em Tomar, tem como missão valorizar os materiais naturais pelo caminho da arte – em sentido lato – e trazer aos nossos sentidos alguns aspetos da sua capacidade de transformação, da sua expressão plástica e da sua utilidade. Carlos Silva e José Vitorino, dois dos elementos da organização, estiveram nos estúdios da Rádio e Jornal “Cidade de Tomar” a falar sobre a riqueza desta exposição. A mostra pode ser visitada, pelo menos, até 27 de dezembro, e tem tido uma boa crítica por parte de quem já a visitou.

CT – Como é que surgem ligados à exposição “Os Sítios da Pedra”?
José Vitorino –
Esta questão da organização das exposições, tanto esta dos “Sítios da Pedra” como a dos “Sítios do Barro”, no ano passado, surgem de uma primeira experiência”. Constituiu-se, de uma forma espontânea, um grupo de pessoas que encontraram nestas atividades artísticas uma fuga para as preocupações. Achamos que existe um potencial artístico na nossa região que deve ser valorizado e Tomar pode ser um ponto de atração para a receção de certos movimentos de arte. É nesse sentido. De uma maneira descontraída, vamos convivendo e acabamos por consolidar este grupo que se envolve nestes trabalhos.

Carlos Silva – Fui convidado, até pelas atividades que desenvolvo com estes amigos (aqui estamos dois, mas somos cinco). No ano passado tivemos o tema Os Sítios do Barro, em que visitamos sítios e aprendemos técnicas de cerâmica. Já visitamos muitos sítios, tiramos fotografias. Esta é uma exposição que é digna de ser visitada.

Falamos da exposição “Os Sítios da Pedra” que está no Complexo da Levada. Como é que se organizou e concretizou esta mostra?
José Vitorino – Para que tudo isto funcione, há a necessidade de um elemento ser mais “carola” que os outros. Neste caso é o Diogo Rosa, escultor, fotógrafo e uma pessoa que dedica uma grande parte do seu tempo a estas atividades. É o aglutinador deste processo, às quais se juntam a Carmen Vitorino, minha irmã, Carlos Silva, eu próprio e o José Matias. Este ano temos ainda a grande ajuda da escultora Sandra Borges. A organização é destas seis pessoas.

Mas é uma exposição com várias vertentes artísticas…José Vitorino – Sim. Temos a escultura, pintura, desenho, fotografia e também uma pequena contribuição literária com o denominador comum que é a pedra. A ideia é valorizar a pedra e Tomar é a cidade ideal para o fazer. Há uma ideia ambiental em todo este processo que é valorizar estes materiais naturais. Esta exposição tem uma logística pesada, no sentido literal do termo, e foi um processo complexo, com alguma despesa, mas correu muito bem do ponto de vista da adesão dos participantes. Nós não somos organizadores conhecidos e conseguimos chamar nomes com alguma relevância a nível nacional e internacional.

– Leia a entrevista completa na próxima edição que sai para as bancas

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