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Ronda das Artes e Ofícios deu vida e alma a locais que fizeram parte das vidas rurais de um povo 

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Ouvir o som de um violino, “chorando” interpretando temas clássicos pelo jovem músico alviobeirense, Filipe Oliveira, junto das margens da ribeira de Ceras, agora tão limpa, e com cenário da ponte, é algo mágico que só participando na Ronda das Artes e Ofícios, se pode desfrutar. A surpresa faz parte da iniciativa e a encenadora e diretora técnica do rancho, Manuela Santos, voltou a encantar e a surpreender todos os cerca de 90 participantes desta Ronda, que após a pandemia, deixou de ser Ronda das Adegas, para algo mais cultural e etnográfico, onde os “sabores” tradicionais estão sempre presentes,  e se dá vida, a casas antigas, locais pejados de pó e teias de aranha, que fizeram parte da vivência de um povo, aliado a ofícios, artes e tradições e contrastando com visitas a modernas quintas e casas apalaçadas, casas de turismo rural e alojamento local, como a Casa de José e Maria, em Igreja Nova, um alojamento local,  ou a Quinta dos Pinheiros, no Valgamito, que surpreendeu tudo e todos do “meio alviobeirense”, de António Cupertino Marques ou a “mansão” do José Lourenço, na Torre. Manuela Santos e sua equipa não se pouparam a esforços e colocaram neste palco, com um perímetro de 12 quilómetros toda a sua equipa, e em 17 quadros, tantos como os locais visitados, desde a taberna do Candonga, o barbeiro, a bordadora, o tanoeiro, a casa do ourives de Ceras, da família aristocrática Alcobia e que hoje não passa de uma velha casa sem vida e à venda. (…)

Notícia completa na edição impressa de 15 de dezembro.

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