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Tomar

António Costa faz balanço do primeiro ano de legislatura

No encerramento das Jornadas Parlamentares do PS, em Tomar

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

António Costa, Secretário-Geral do Partido Socialista e primeiro-ministro de Portugal, esteve em Tomar, na terça feira, para presidir à sessão de encerramento das Jornadas Parlamentares do PS que decorreram, no Hotel dos Templários, nos dias 27 e 28 de março, subordinadas ao tema “Estado ao serviço dos cidadãos – simples, célere e eficiente”.

A presidente da Câmara de Tomar, Anabela Freitas, e o deputado Hugo Costa, marcaram presença na sessão de abertura, onde intervieram, e também no encerramento das Jornadas, assim como o presidente da Concelhia do Partido Socialista, Hugo Cristóvão. Marcaram também presença nestas Jornadas vários autarcas do PS do distrito de Santarém.

Na sessão de encerramento, na terça feira, António Costa fez o balanço do primeiro ano desta legislatura, destacando um conjunto de iniciativas que, quer por parte do governo, quer por parte do grupo parlamentar do PS, têm sido aprovadas no sentido de combater o impacto provocado pela guerra.

Começando por saudar a presidente da Câmara de Tomar, Anabela Freitas, e, através dela, saudar todos os autarcas do PS, António Costa sublinhou que a 29 de março se assinalava o início de funções da nova legislatura, portanto, há um ano, um ano, segundo o qual “muito exigente e marcado por reformas importantes aprovadas na Assembleia da República, assim como a aprovação de dois orçamentos e por uma resposta continuada ao impacto que a guerra desencadeou, tendo em conta o impacto na vida das famílias e no dia a dia das empresas”, disse.

Falando especificamente dessas reformas, António Costa fez referência à “reforma das ordens profissionais, à reforma no âmbito dos estabelecimentos de ensino superior politécnico que lhes permite atribuir o grau de doutor e passam a poder ter uma designação que favorece a sua internacionalização e estando nós numa terra que há várias décadas tem um Politécnico, envio daqui uma saudação muito especial a todo o ensino superior politécnico”.

Referiu-se também António Costa à nova Lei da Imigração, à aprovação da Agenda do Trabalho Digno, feita no sentido de reforçar a proteção dos trabalhadores, à Lei da Programação Militar e à Lei das Infraestruturas Militares. Destacou, igualmente, a aprovação em Conselho de Ministros, da versão final do Programa Mais Habitação, salientando que, neste âmbito, “a primeira vitória foi ter dado centralidade ao debate político sobre o tema da habitação”.

António Costa disse também que o último ano foi “marcado pela necessidade de aprovação de dois orçamentos e nenhum deles foi um orçamento suplementar. Foi o orçamento de 2022 que, irresponsavelmente, as oposições o impediram de ser aprovado na data própria, em outubro de 2021. Um chumbo que gerou uma crise política que os portugueses responderam de uma forma clara e inequívoca dizendo que queriam uma maioria estável para quatro anos porque não querem que andemos de crise em crise”. Segundo o mesmo, “os orçamentos não são números, contêm mesmo decisões e medidas políticas que mudam a vida das pessoas”, disse, adiantando que “o orçamento de 2022 mudou a vida de muitas pessoas”, com várias medidas que foram tomadas.(…)

Notícia completa na edição impressa de 31 de março.

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