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Santa Casa da Misericórdia de Tomar com situação estável quer crescer no apoio social com sustentabilidade

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

Com o objetivo de dar a conhecer à comunidade o que é, o que faz e também a situação atual quanto à prestação de serviços, a Santa Casa da Misericórdia de Tomar (SCMT) promoveu na terça-feira, 3 de maio, uma conferência de imprensa onde falou ainda sobre os projetos que tem para o futuro e esclareceu as questões de sustentabilidade e financiamento. Uma das questões que atualmente preocupa mais tem a ver com o terreno para onde
está pensado o Complexo Social e de Saúde com a aposta nos Cuidados Continuados, que já registou pequenos avanços, tal como a alteração, em sede de executivo camarário, do Plano de Pormenor das Avessadas para Plano de Urbanização mas que se vai perdendo nas teias do tempo, impossibilitando a candidatura a fundos comunitários.

“A Misericórdia está estável, tem as contas controladas, tem condições de funcionamento normais. Precisamos de crescer em mais apoio social e, ao mesmo tempo em que crescemos, consolidamos também a nossa dependência económica e a nossa rentabilidade porque a organização está estruturada, mas
precisamos de crescer para para dar mais serviços. Ao dar mais serviços, damos mais emprego e conseguimos uma maior rentabilidade de serviços porque há serviços que, por termos pouco utentes, não são rentáveis”, referiu António Alexandre, Provedor da SCMT, ao Jornal “Cidade de Tomar”.

  • Notícia completa na edição que vai esta quinta-feira para as bancas


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