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Francisco Santos: “Apesar da surpresa, agarrei este desafio com todo o gosto”

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

O “Cidade de Tomar” falou com o novo presidente da Junta de Freguesia de Carregueiros, Francisco Santos.

Cidade Tomar – Na noite das eleições, o Francisco estava muito surpreendido com a vitória. Esperava ser eleito?

Francisco Santos – Estava à espera de ser eleito, mas não de ganhar. Na noite das eleições, já se sabia em Tomar, mas na freguesia ainda não tínhamos os dados todos, daí eu nem acreditar. Eu decidi avançar por amor à freguesia, que necessitava de um “abanão”. Apesar da surpresa, agarrei este desafio com todo o gosto.

– O Francisco já fazia parte da Assembleia de Freguesia e estava ligado à CDU?

Sim, sempre estive ligado à CDU. Estive na Assembleia de Freguesia com o José Serra, na data, pela CDU. Depois ele saiu e eu continuei. A CDU sempre me apoiou e está a apoiar.

– E como é que está a ser, agora no papel de presidente?

É diferente, mas esta é uma junta pacífica. Já tivemos uma assembleia de freguesia e o que todos querem é o bem da freguesia. Aliás, o orçamento foi aprovado por unanimidade. Além da CDU, a Assembleia de Freguesia ficou constituída com dois elementos do PS e dois do PSD, pelo que fizemos um acordo e o PS ficou com a presidência da Assembleia de Freguesia. Agora como presidente não mudei nada, continuo a ir todos os dias a Carregueiros, à junta, já fomos falar com as associações, já falámos sobre os nossos projetos e onde pretendemos gastar o dinheiro. O nosso objetivo é andar na rua, falar com as pessoas, o que é fácil porque toda a gente me conhece e se dá bem comigo. (…)

Ana Felício/Elsa Lourenço

Uma entrevista para ler na edição impressa desta semana.

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