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Assembleia Municipal aprova PDM mas com muitas críticas ao documento

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

O último ponto da ordem de trabalhos da primeira sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Tomar, na segunda feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, foi sobre a discussão e votação da deliberação de câmara tomada em 30 de agosto de 2021 sobre o Plano Diretor Municipal (versão corrigida após conferência decisória de 9/08/2021), tendo o mesmo sido aprovado com 27 votos a favor do PS, PSD e CDS e a abstenção da CDU, do BE, do CHEGA e dos Independentes do Nordeste.

Segundo informação do presidente da assembleia, Hugo Costa, a conferência de líderes irá reunir para aprovação de um novo regulamento, pelo que, o regimento desta sessão concedeu 40 minutos ao PS e ao PSD; 13 minutos ao PCP; 10 minutos ao CHEGA, BE, CDS e Independentes do Nordeste. Foram, igualmente, concedidos 40 minutos à câmara, a que acresceram 10 minutos para apresentação do ponto.

A presidente de câmara, Anabela Freitas, tomou a palavra, direcionando votos de um excelente mandato à mesa de assembleia, enquanto órgão representativo de todos os tomarenses. A autarca pediu autorização para que fosse o vice presidente, Hugo Cristóvão, a apresentar este ponto, assim como responder às questões dos eleitos sobre o mesmo.

Nesse sentido, Hugo Cristóvão, vice presidente da câmara, cumprimentou todos os presentes e a assistência, assim como os técnicos municipais presentes, responsáveis pelo trabalho que definiu como “longo e complexo”.

O presidente da Assembleia Municipal de Tomar, Hugo Costa

Hugo Cristóvão abordou o início do PDM e os momentos de maior e menor avanço do mesmo, tendo referido que na fase de diagnóstico houve o levantamento de todas as questões sobre o território. Sendo técnico, este documento tem, segundo o vice presidente, “uma carga política associada”. Salientou que o documento congrega a estratégia municipal, tendo em conta as estratégias e diretivas nacionais.

Como já o disse algumas vezes, considerou não ser “um plano perfeito”, uma vez que houve “várias situações que fomos obrigados a alterar”, no entanto, segundo o mesmo, “é um documento bastante melhor e vai favorecer os investimentos que estão expectantes no nosso concelho”.

Uma notícia para ler na íntegra na edição impressa de 12 de novembro.

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