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António Fernandes: uma vida dedicada à pastelaria | Jornal Cidade de Tomar
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António Fernandes: uma vida dedicada à pastelaria

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António Fernandes é pasteleiro há 50 anos, formador há 23 anos, ex-chefe da pastelaria do Hotel dos Templários em Tomar, passou por muitas outras pastelarias e, atualmente, está reformado, mas não está parado, pois ainda gosta de ensinar e de ajudar os outros. O “Cidade de Tomar” falou com António Fernandes que nos falou um pouco sobre a sua história de vida.

Ana Isabel Felício

Elsa Lourenço

Cidade Tomar – Fale-nos um pouco de si e, não sendo tomarense, como chegou até esta terra?

António Fernandes – Eu sou beirão, nasci numa aldeia de Sortelha chamada Quarta Feira, concelho de Sabugal, no distrito de Guarda. Da minha aldeia recordo-me que o Carnaval era sempre festejado na quarta feira, lembro-me do forno comum onde cozíamos o pão. Ainda fiz lá a 1.ª e 2.ª classes, mas saí com oito anos. Fui com a família para Sacavém, onde já tinha familiares. A vida era difícil nas aldeias nesses tempos e um dia lá fomos todos numa camioneta para Sacavém. Para Tomar vim só em 1997, já com 40 anos. Na data, a minha mulher estava só em casa a tomar conta dos dois filhos que temos, pois o que se pagava de escola em Lisboa era muito e não compensava estar a trabalhar. Eu conheci a minha mulher em Lisboa, casámos em 1979, mas ela é de Tomar e os meus sogros viviam cá e um dia fizeram-nos uma surpresa relacionada com uma casa que estava para vender e nós ficámos com essa casa, isto em 1997.

– E como surge a pastelaria?

Na altura, qualquer miúdo ia para uma profissão e o meu primeiro trabalho foi numa taberna/mercearia, onde entrava às 7h00 e saía às 22h00 e ganhava cem escudos ao fim do mês. Este ordenado não me estava a agradar para tantas horas que fazia e um dia fui comprar uns bolos para levar para casa e o senhor da pastelaria perguntou-me se eu queria fazer bolos e se quisesse para ir falar com o sócio que era o pasteleiro. Então lá comecei a trabalhar na pastelaria, entrava às 7h00, saía às 16h00 e ganhava 400 escudos por mês. À tarde ainda costumava ficar lá mais algum tempo para assistir ao trabalho de um colega que ia lá fazer umas horas. Fui aprendendo, ao fim de alguns anos comecei a ganhar o gosto, mas por volta dos 16/17 anos tentei abandonar, pois tinha de trabalhar aos fins de semana e não tinha tempo para estar com os amigos. Decidi, por isso, ir para outra área, a de serralheiro, num trabalho onde tinha de montar alumínios, mas, quando o inverno chegou, não aguentei mais e voltei para a pastelaria. A partir daqui nunca mais abandonei esta área e passei por várias casas em Lisboa.

  • Entrevista completa na edição que vai esta quinta-feira para as bancas

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