No último dia do mês de julho e a 19 dias, quando Deus levou o padre Mário Duarte (19 de agosto de 2020), a Junta de Freguesia da União das Freguesias de Além da Ribeira/Pedreira descerrou publicamente, em cerimónia com 70 pessoas presentes e defronte do Centro de Dia “Jardim da Ternura”, a placa com nome de rua atribuído ao padre e em que o presidente de junta, Alexandre Horta, referiu que “com profundo sentimento de justiça e gratidão que, por deliberação do executivo da junta de freguesia de 24 de setembro de 2020, aprovada pela assembleia de freguesia em 29 setembro e deferimento da alteração do nome por parte do Município de Tomar em 08 de março de 2021, foi dado o nome do falecido padre a esta rua onde a sua memória ficará eternamente presente, para além da sua presença que ficará sempre no nosso íntimo e no nosso pensamento”, segundo referiu no seu discurso. Presente a família, a mãe do padre, D.ª Carma e seus cinco filhos, a Lurdes Duarte, o Fernando Duarte, a Maria dos Anjos, o Carlos Duarte e a Lena Duarte, que com emoção ouviram as palavras do presidente da junta, do padre Luiz Maurício e do vice presidente deste Centro de Dia, Jorge Graça. Presentes ainda os membros do Conselho Pastoral da Portela da Vila, de Casais e de Alviobeira, do tesoureiro da Junta de Casais/Alviobeira em representação da autarquia e do antigo presidente de Junta de Além da Ribeira e vários amigos e admiradores de Tomar que, com lágrimas nos olhos, olhavam o poster gigante do padre Mário e em que se podia ler, uma das muitas frases de pensamentos fisiológicos que nos habitou e brindava nas suas homílias: “É preciso acreditar que necessitamos de continuar vivos para alimentar um número de pessoas que precisam dos nossos sorrisos, da nossa palavra, do nosso olhar e dos nossos abraços. Não existe mundo quando somente habita uma pessoa”.
Notícia completa na edição impressa de 6 de agosto.