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Tomar

João Martins: “O nosso projeto é aberto a toda a população que esteja interessada em contribuir para salvar o concelho”

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

Foi eleito há poucas semanas como presidente do CDS-PP de Tomar e, à chegada à nossa redação, João Martins confessou “estar um pouco nervoso”, porque o que gosta mesmo é de trabalhar, neste caso “trabalhar em prol de Tomar”.

Cidade Tomar – Para quem ainda não o conhece, quem é o João Martins?

João Martins – Sou tomarense, tenho 26 anos e sou licenciado em Serviço Social. Quando terminei os estudos no Ensino Superior fui estagiar na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e depois numa IPSS do concelho de Vila Franca de Xira, onde exerço atualmente as funções de assistente social. Aos nossos cuidados temos 88 utentes em centro de dia, 50 em apoio domiciliário e 25 numa unidade especializada em demências. Neste momento, estou também na direção que toma conta dos destinos do CIRE. Faço parte de uma equipa extremamente coesa, num desafio muito estimulante e nobre, em que o bem-estar dos utentes é a principal preocupação e constante prioridade.

– Por falar em política, quando surgiu o seu interesse por esta área?

Penso que herdei o interesse da política de um tio-avô meu, irmão da minha avó, que foi tesoureiro na Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais, que era o Joaquim Sapateiro. Comecei por exercer cargos com responsabilidade diretiva na concelhia local da Juventude Popular, sendo que posteriormente, já a convite do atual presidente do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, tive responsabilidades políticas na Comissão Política Nacional do partido. A possibilidade de agora me ter candidatado a presidente da concelhia local do CDS surgiu não só porque o presidente anterior, João Amendoeira Peixoto, deixou de ter disponibilidade pessoal e profissional para dedicar tanto tempo ao partido, mas também porque pretendo dar algo à comunidade e servir as pessoas da nossa terra, pelo que decidi avançar. Sei que será uma experiência exigente e uma grande responsabilidade representar um partido com o peso do CDS cá em Tomar, mas faço-o convicto de que a nossa equipa está preparada para ter sucesso na empreitada a que se propõe, que passa fundamentalmente por apresentar soluções e projetos estruturados para o concelho, que se foque mais no desenvolvimento económico, social e cultural e menos na atual política de festas e festanças pontuais deste executivo.

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa de 9 de abril.

Ana Isabel Felício/Elsa Lourenço

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