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2.ª Semana Cultural do Agrupamento de Escolas Templários com workshops, entrevistas, música, dança, desenho e escrita

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Ana Isabel Felício
Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

A 2.ª Semana Cultural do Agrupamento de Escolas Templários, no âmbito do seu Projeto Cultural de Escola e do Plano Nacional das Artes, realizou-se, este ano em formato online, nos dias 19 e 20 de fevereiro.

Durante esses dois dias, quem assistiu, pôde usufruir de momentos de partilha cultural em várias áreas, nomeadamente workshops diversos, entrevistas, música, dança, desenho, escrita… entre muitos outros.

Alunos, professores e a comunidade em geral puderam, de forma online, adquirir e partilhar saberes nestes tempos de confinamento tão complicados para todos.

Na sessão de abertura, o diretor do Agrupamento de Escolas Templários, Paulo Macedo, destacou a “riqueza da semana cultural” numa altura em que a cultura é um dos setores mais afetados pela pandemia. Expressou igualmente os seus agradecimentos a todos quantos tornaram esta iniciativa possível, nomeadamente, alunos, professores, voluntários, artistas, entre outros.

Presente na sessão de abertura, Paulo Pires do Vale, coordenador do Plano Nacional das Artes, falou da resiliência em momentos difíceis como os que estamos a viver, destacando o facto de, no meio das adversidades, ser possível encontrar uma forma de se realizar a semana cultural. Falou da importância da iniciativa na comunidade e na importância da cultura na vida e no conhecimento de si.

A presidente da Câmara de Tomar, Anabela Freitas, destacou “o esforço de toda a comunidade escolar” para se realizarem, dois dias de cultura, onde foram “ultrapassadas as barreiras e se descobriram novos caminhos”.

Salientou a importância das artes e da cultura para uma sociedade ainda por cima em processo educativo, referindo que “a sociedade não tem plena vivência se não tiver manifestações culturais”.

Segundo a mesma, com a pandemia, há uma alteração profunda na vivência em sociedade, nomeadamente ao nível dos afetos, pelo que “os afetos podem ser transmitidos através da arte, a cultura servirá como a cola de uma sociedade”.

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