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Mário Formiga: o Mordomo da Festa dos Tabuleiros 2023 esta semana em entrevista ao “Cidade de Tomar”

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Ana Isabel Felício
Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

Depois da apresentação da identidade visual da Festa dos Tabuleiros de 2023, no passado sábado, dia 14 de janeiro, na Casa Vieira Guimarães, em entrevista esta semana ao Jornal/Rádio Cidade de Tomar, o Mordomo, Mário Formiga, avançou mais algumas novidades e como está a ser desenvolvido o trabalho da Festa dos Tabuleiros de 2023, a qual é, segundo as suas palavras, “a maior manifestação cultural e religiosa do país”.

CT – Depois da sua eleição a 10 de abril, qual é agora o seu estado de espírito?

Mário Formiga – Naquele momento da eleição a minha preocupação e apreensão era grande, mas agora estou menos apreensivo e o que se passou no sábado com aquela moldura humana na Casa Vieira Guimarães na apresentação da identidade visual, deu-me mais força.

– Esta identidade visual pode dizer-se que é a marca oficial da Festa?

Esta é a identidade visual da Festa dos Tabuleiros de 2023, com um cartaz que reúne os sete principais momentos da Festa, através de sete ilustrações. Para mim, faltava esta componente dos momentos principais da Festa, mas colocar tudo num cartaz não foi tarefa fácil. Depois, as várias vertentes poderão ser aplicadas em muitos meios, exemplo do que já acontece com os TUT’s, poderão, depois, surgir em MUPI’s, nas redes sociais, outdoors, entre outros.

– Já tem uma ideia de quanto vai custar a Festa?

A última Festa em 2019 andou à volta dos 600 mil euros e a deste ano, certamente, não vai fugir muito a esse valor. Por acaso fiquei surpreendido com a desinformação em relação ao papel, as pessoas pensavam que o mesmo era português, mas já há muitos anos, em muitas festas, que o papel vem da Alemanha. Nós conseguimos, em tempo útil, ter o papel para as pessoas poderem trabalhar e a segunda encomenda chega até ao final deste mês. No total, só para o papel serão 80 mil euros.

– Já se trabalha há muito para a Festa, tem acompanhado as ruas?

As pessoas são fantásticas, temos inscritas 33 ruas e, quase todas, começaram a trabalhar logo em maio. Devido à desertificação do centro histórico, há várias instituições a trabalhar na decoração de algumas ruas, como já é hábito. Em relação à última Festa, há duas ruas que ainda não estão definidas que são a rua Carlos Campeão e a rua Amorim Rosa (sul). Como novidade temos a rua de Coimbra e a Alameda Um de Março que estão ambas organizadas. (…)

Ana Isabel Felício/Elsa Lourenço

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa de 20 de janeiro.

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