O executivo da Câmara Municipal de Tomar, reunido esta segunda-feira, 2 de maio, aprovou por maioria, a não adjudicação do procedimento que visava a contratação da empreitada de construção do Centro de Conhecimento e Valorização do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), com base nos fundamentos apresentados pela Divisão Financeira e pela baixa probabilidade de a candidatura a fundos comunitários ser aprovada. O ponto, um dos últimos da Ordem do Dia, causou algum debate entre os vereadores do PSD e a presidente da autarquia que explicou as razões que estão na base desta não adjudicação.
De acordo com Anabela Freitas, a Câmara decidiu lançar a empreitada ao mesmo tempo decorria a candidatura a fundos comunitários, sendo que o projeto é da responsabilidade do IPT e o local de implementação dentro do espaço do IPT. “Havia alguns documentos que nos estavam a pedir, em sede de audiência
prévia, que não são da nossa responsabilidade e respondemos em tempo à audiência prévia no entanto, foi dado o despacho de suspensão do procedimento porque há uma ata do júri e em que havia algumas coisas que fariam aumentar o preço base da empreitada e, segundo, apesar de termos respondido à audiência prévia, não queremos correr riscos porque não queremos levar um procedimento de contratação pública até ao fim e depois a
candidatura não ser aprovada e termos que indemnizar o concorrente que ganhar”, explicou.
– Notícia desenvolvida na próxima edição semanal
Centro de Conhecimento e Valorização do IPT travado por falta de financiamento comunitário
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