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Funeral do padre Mário Duarte realiza-se esta sexta feira

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O seu corpo chegará à Igreja Paroquial de Santa Maria do Olival, esta sexta feira, 21 de agosto, pelas 10h30 e celebrar-se-á pelas 11h00 missa de corpo presente.
Às 15h00 o Bispo de Santarém, D. José Traquina, preside à missa exequial.
O funeral seguirá para a Sertã e ali, pelas 18h00 será celebrada missa na igreja matriz seguindo-se o sepultamento no cemitéio local.

Quem em Tomar quiser prestar uma última homenagem a Mário Duarte poderá fazê-lo na Igreja de Santa Maria onde será permitido entrar mas não permanecer. A permanência naquele espaço está reservada à família.

Numa nota pública que a Diocese fez publicar nesta manhã de quinta-feira lê-se que o “O Senhor chamou à Sua presença, na noite desta quarta-feira, 19 de agosto, o Padre Mário Farinha Duarte, presbítero da Diocese de Santarém, que se encontrava no Centro Hospitalar do Médio Tejo – Hospital Dr. Manoel Constâncio, Abrantes, vítima das consequências da pancreatite que sofreu no passado dia 16 de julho”.

A Diocese de Santarém apresenta as condolências aos familiares próximos, mãe e irmãos, e dá graças ao Senhor pelo largo testemunho e dedicado serviço do Padre Mário nas diversas comunidades paroquiais da Vigararia de Tomar, onde exerceu o seu ministério em equipa com outros sacerdotes.

3 COMENTÁRIOS

  1. Gostaria de partilhar através do vosso Jornal algumas palavras de homenagem ao Padre Mario, num modesto elogio e manifestação de profunda tristeza pela morte de um “Homem Bom”.
    Como tomarense que sou, apesar de ausente do dia a dia da nossa cidade há já longos anos, mas onde regresso sempre que posso, fui aqui e ali, em momentos de celebrações religiosas diversas, conhecendo, acompanhando e recolhendo opinião sobre a sua prestação como pároco. E da mesma retive algumas das suas qualidades que agora, no momento da sua morte, acho pertinente realçar e partilhar: dedicação, capacidade de fazer chegar aos outros “a palavra de Deus”, como uma palavra de conforto, acolhimento, agregadora e adequada aos contextos e aos destinatários, sempre fazendo sentir cada um de nós como estando em casa, na Sua casa, onde tão bem se sentia.
    Nas últimas perdas de entes queridos em que pode acompanhar a nossa família, neste último ano, fez da Celebração o que esta deve ser: ato de partilha, de enaltecimento, de proclamação de louvores, de celebração da palavra de Deus, um momento de júbilo em que todos sentiram estar a participar genuína e ativamente. Fez da Celebração um momento de Acolhimento. Quis perceber quem partira, quis ouvir quem vivia a dor da partida dos seus. Concedeu-nos a “Sua” palavra naquele momento difícil chamando à partilha do momento os familiares mais próximos que quisessem exaltar e enaltecer quem partira, participando verdadeiramente no ato de celebração. Acolheu nos.
    O triste desfecho chegou aos nossos corações. Há que enaltecer este Homem que tinha ainda muito para dar e fazer por todos nós, num mundo tão carente de solidariedade, de conforto, de verdadeiro acolhimento humano.
    Há, por isso, que agradecer o que nos deu durante o exercício da sua missão: obrigada Padre Mário.
    Lembro algumas palavras suas, no dia 6 de julho, depois da missa de celebração da Inauguração do Museu Carlos Simões da Silva, aquando das Comemorações dos 75 Anos do Escutismo em Tomar, Agrupamento 44- 05/07/2020:
    “ A história da humanidade e a nossa própria história faz-se a partir da memória registada que nos ajuda a perceber de onde vimos e para onde vamos…”
    Que a memória do Padre Mário faça parte da história de Tomar e nos ajude a perceber para onde devemos ir.
    Devemos lhe isso.
    Maria João Monteiro”

  2. Tenho muita pena. Era um padre cristão. Uma perda para a diocese onde os padres pouco ou nada evangelizados abundam. Uma verdadeira miséria Deus seja louvado. Carlos Rodrigues

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