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A importância estratégica de Tomar em livro de José Manuel Arsénio

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Decorreu no passado sábado, no salão nobre dos Paços do Concelho de Tomar, a apresentação do livro “De Alcácer Quibir às Cortes de Tomar – Visão sinóptica da crise de 1578-1580”, de José Manuel Arsénio.

De origem tomarense, o autor, embaixador jubilado, tem neste o seu primeiro livro sobre História de Portugal, depois de vários onde abordou questões relacionadas com política internacional. A obra foi publicada pela Esfera do Caos, representada na cerimónia pelo seu editor, Victor Raquel.

Coube ao presidente da Câmara Municipal, Hugo Cristóvão, fazer a apresentação do livro, de que destacou tratar-se de uma obra de síntese do que aconteceu nos dois anos que mediaram entre a morte de D. Sebastião e a subida ao trono de um novo rei, Filipe II de Espanha, que seria D. Filipe I de Portugal, entronizado precisamente nas cortes de Tomar. Um livro que, embora breve, é marcado por uma escrita que convida à leitura e que convoca episódios de intrigas palacianas, por vezes caricatos mas sempre reveladores das grandes tensões que se viveram nesse período.

O autor revelou que a escolha do tema deste livro não foi fortuita e teve, de facto, como objetivo, homenagear a cidade de Tomar que, independentemente da conotação negativa atribuída aos reinados filipinos e das circunstâncias sanitárias que impediram a realização das cortes em Lisboa, se revela ao ser escolhida como um dos mais importantes centros estratégicos nacionais da época. Ademais, acrescentou que chegou a estar prevista para Tomar mais uma reunião das cortes durante o tempo dos Filipes, embora acabasse por não se realizar.

Optou, assim, por se distanciar um pouco da temática da obra e abordar, também sinopticamente, os momentos mais importantes da História de Tomar desde a sua escolha para bastião templário até aos nossos dias.

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