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ADIRN promove em Ourém encontro sobre “Os desafios da microeconomia” e recolhe contributos para elaborar estratégia de desenvolvimento local

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

No âmbito da preparação da Estratégia de Desenvolvimento Local 2030, a ADIRN – Associação do Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte, em colaboração com o Município de Ourém e a ACISO – Associação Empresarial Ourém-Fátima, promoveu na tarde do dia 14 de Junho,  no Auditório do Município de Ourém, o Encontro denominado “Os desafios da microeconomia”, que contou com cerca de meia centena de inscritos.

O evento teve como objetivo a partilha de ideias entre os empresários, associações empresariais, parceiros institucionais, com vista a preparação conjunta da abordagem territorial do Ribatejo Norte para reunir contributos para aquela que se designa “Agenda do Bem Comum”. Jorge Rodrigues, coordenador da ADIRN, sublinhou que a ideia deste encontro passou por saber, a partir do ponto de vista das microempresas, o que a ADIRN pode fazer para desenvolver localmente o Ribatejo Norte. “A ADIRN não pode fazer uma estratégia sem considerar o peso das microempresas, independentemente ou não de ter capacidade de as financiar”, sublinhou.

O presidente do Município de Ourém, Luís Albuquerque, fez as honras da sessão de abertura, felicitando a organização desta iniciativa. “O concelho de Ourém é muito forte em termos empresariais. Felizmente, hoje, apresenta uma taxa residual de desemprego, de 2%, e, portanto, há pleno emprego, o que nos dá uma satisfação grande enquanto responsáveis políticos do concelho”, começou por referir.

Evento teve como objetivo a partilha de ideias entre os empresários, associações empresariais, parceiros institucionais, com vista a preparação conjunta da abordagem territorial do Ribatejo Norte

O autarca reconheceu, no entanto, que “os desafios são grandes”, sendo que as empresas têm que procurar modernizar-se para acompanhar a transição digital e a sustentabilidade para aceder a eventuais fundos comunitários que possam existir para apoiar empresas”, disse. “Neste momento estamos numa fase de transição de avisos de fundos comunitários e estão a começar a abrir avisos para o 20-30. Deixo o repto para que todos possam estar atentos, quer através da ACISO, quer através da ADIRN ou quer através do Município, porque, efetivamente, vai haver dinheiro para estes investimentos”, apelou.

– Notícia desenvolvida na próxima edição semanal

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