A ideia de Pedro Oliveira e o pedido lançado aos novos proprietários de metade da vasta quinta da “D. Rosinha”, o casal lisboeta Diogo Ivo Cruz, que adquiriram uma das casas desta Quinta e assim foi franqueado as portas, casa e anexos, levou a que fosse montada, uma “ Quinta Natal” em que a disposição das barraquinhas de venda, a confeção de flores para os tabuleiros, a casa do Pai Natal e a exposição e carros de vendedores da região e tratores, o artesanato e o cheiro a velhoses ali feitos, transmitissem um espírito de uma Aldeia Natal, em que os visitantes eram recebidos em passadeira vermelha e logo com um Presépio de autor, do Jorge Roberto, mesmo à entrada. O tempo esteve de chuva, muita chuva, mas nas abertas meteorológicas o espaço chegou mais que uma vez a “abarrotar de visitantes”. Todos aplaudiam a iniciativa, que foi inaugurada, no dia 10 de dezembro, pelo vereador Hélder Henriques que ofereceu aos novos donos o historial militar de uma figura da I Grande Guerra ali nascido – o General Bernardo Faria e Silva e cuja recolha fez, quando prestava serviço como tenente coronel no Museu Militar de Lisboa.
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Os novos donos desta quinta, que aqui querem investir, estavam radiantes com esta ação do Presépio e do movimento de pessoas e a alegria contagiante das crianças que no “bosque encantado” ou montado o cavalo do Pedro Oliveira se divertiam, ou que posavam no colo do Amério Silva, o Pai Natal, com vasta experiência no papel de anos e anos nos Centros Comerciais em Lisboa.
Foi um trabalho árduo, de uma vasta equipa, que se juntaram ao Pedro, desde a Ana Ramos, do Conselho Pastoral, da direção do Centro Recreativo de Alviobeira, do Rancho Folclórico e Etnográfico de Alviobeira e o apoio logístico da Junta de Freguesia de Casais/Alviobeira, já que o apoio da câmara não cobria despesas que um evento destes acarreta, por muita gente que trabalhe gratuitamente.
Notícia completa na edição impressa de 16 de dezembro.