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Marco De Camillis: do boxe para a dança

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

Teve início em setembro e prolonga-se até maio de 2023 o projeto “Dança em Movimento”, projeto do Município de Tomar, a cargo de Marco De Camillis, o conhecido coreógrafo e diretor artístico em vários programas televisivos. Marco De Camillis esteve no Jornal/Rádio Cidade de Tomar onde falou da sua carreira e deste projeto, aberto a toda a comunidade, que culminará num espetáculo multicultural, no Cine-Teatro Paraíso.

– Provavelmente todos o conhecemos da televisão. Mas quem é o Marco De Camillis?

O Marco é um italiano que nasceu num bairro social e começou a fazer dança por acaso, por engano, até porque eu, que era o mais novo de três irmãos, na infância pratiquei boxe, porque o meu pai tinha um ginásio de boxe. Era normal fazer boxe. Era melhor estar a fazer boxe do que estar na rua. Quando saía da escola, fazia os trabalhos de casa e ia para o boxe, até gostava, sinceramente. Tinha sete/oito anos e ia atrás dos meus irmãos. Até me safei nos campeonatos italianos, onde participei até aos 16 anos.

Ensaios no Pavilhão Nun’ Álvares no âmbito do projeto “Dança em Movimento”

– Nesse meio, como é que surge a dança na sua vida?

A minha ex-cunhada, ou seja, namorada do meu irmão mais velho, ex-bailarina, abriu uma Escola de Dança no bairro onde vivíamos e onde ainda a minha mãe mora e, na data, vivia-se muito a cultura da Fame, e eu gostei de fazer dança moderna, não queria nada o ballet clássico, mas a minha ex-cunhada, graças a Deus, obrigou-me a fazer ballet clássico. Depois de dois anos a fazer, das cinco às sete, boxe e das sete e meia às oito e meia, dança, fui fazer um exame para a Academia Nacional de Dança, que era de ballet clássico só e eu sempre gostei mais do estilo Fame, imaginei outra coisa e quando entrei, não tinha nada a ver, era ballet clássico, muita disciplina, era completamente outra coisa. Mas, graças a Deus, essa aprendizagem deu-me uma grande base e depois de um ano, fiz uma audição para um programa de televisão e fui escolhido e comecei a trabalhar. Como bailarino, tinha de continuar a estudar e formei-me nos Estados Unidos aos 24 anos. (…)

Ana Isabel Felício/Elsa Lourenço

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa de 11 de novembro.

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