O PSD de Tomar convocou uma conferência de imprensa na tarde de segunda-feira, 10 de outubro, no sentido de comunicar que caso a auditoria às contas da Empresa Intermunicipal Tejo Ambiente não avance até ao final deste ano – intenção plasmada numa moção aprovada por unanimidade em assembleia municipal em junho de 2021 – o PSD vai propor a realização de uma assembleia municipal extraordinária onde vai apresentar uma moção de censura à Câmara Municipal de Tomar.
“Os vereadores do PSD têm feito um braço de ferro para com esta maioria socialista, sempre na procura da melhoria das condições para os tomarenses e pelo desenvolvimento do concelho que é o que nos move. Não podemos ficar a assistir à fraca gestão que a presidente Anabela Freitas e o PS exercem no concelho de Tomar “, começou por dizer Lurdes Fernandes, presidente da Concelhia do PSD de Tomar, para quem “há falta de interesse em que se conheçam as opções tomadas e se aceitem a propostas do PSD”.
João Tenreiro, líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, explicou que o PSD tem vindo a apresentar vários requerimentos relativos à Tejo Ambiente, mas que tem recebido “respostas vãs” ou mesmo o silêncio.
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