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Tomar

Obras do novo Hotel avançam no Convento de Santa Iria e antigo Colégio feminino

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Elsa Ribeiro Gonçalves
Nasceu em Tomar em 1976. Licenciada em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social do IP Lisboa. É jornalista desde 2005, sempre na imprensa regional. Mãe de uma menina, a escrita e as viagens são as suas outras grandes paixões.

Começaram, na passada semana, as obras daquele que será o futuro hotel “Vila Galé Collection Tomar” ,no Convento de Santa Iria e antigo Colégio Feminino, na Rua Marquês de Pombal, junto à Ponte velha. Os taipais da obra foram colocados e, quem passa no local, já nota a movimentação de máquinas, sendo que o estaleiro da obra foi montado no Parque de Estacionamento de Santa Iria. A obra tem a duração prevista de um ano, sendo que o novo hotel deverá ficar pronto antes da próxima Festa dos Tabuleiros.

O vice-presidente da autarquia, Hugo Cristóvão, confirmou ao Jornal e Rádio “Cidade de Tomar” o início da empreitada que vai resultar num novo hotel no coração da cidade. “A obra já arrancou há alguns dias e, antes disso, nós município, fizemos uma obra no Parque de Santa Iria, articulada com o Vila Galé, uma vez que havia uma conduta de águas pluviais que atravessava no espaço que agora é pertença do Vila Galé – e que terá construção – e nós desviamos essa conduta para o espaço público”, explicou, acrescentando que a obra já começou há alguns dias e agora, e forma mais visível com a colocação dos tapumes na Rua de Santa Iria e Rua Marquês de Pombal.

Taipais na Rua Marquês de Pombal

Para o vice-presidente da Câmara de Tomar, esta é uma obra “de grande importância para a cidade e para o concelho” e também um desfecho de um processo com muitos anos. “Primeiro porque se trata de um edifício que há muitos anos estava degradado e que teve um processo pelo meio, porque na sua origem eram dois edifícios distintos – o Convento de Santa Iria e o Antigo Colégio Feminino e que, um por expropriação e outro por compra, passaram para o município de Tomar e que, entretanto, decidimos que o município não tinha condições para reabilitar aquele edifício e, entretanto, o melhor era encontrar um privado que o quisesse desenvolver”, recordou.

  • Notícia completa na edição que já está nas bancas

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