A “Trinta por uma linha” (30Por1Linha) é uma associação sociocultural e ambiental, sem fins lucrativos, criada em 2015, que defende as causas ambiental, social e cultural, pretendendo contribuir para o enriquecimento educativo das comunidades, para a promoção da cultura oral que se tem perdido ao longo dos anos, aliando a educação e a sensibilização ambiental para o público em geral. Fomos conhecer melhor sobre o seu trabalho, visível em várias iniciativas do Médio Tejo.
Jornal Cidade de Tomar – Como é que chegaram a esta associação?
Filipa Coelho – O meu nome é Filipa Coelho, neste momento sou a presidente a Associação e a “30por1linha” surgiu porque queríamos lutar por causas ambientais, sociais e culturais. Eu e uma amiga, após estarmos a trabalhar fora de Tomar, quisemos voltar às origens e criar uma associação em prol das causas que mais acreditamos. Eu, o João e o Hugo estamos mais ligados à
parte ambiental e a Sónia e a Teresa mais para os projetos socioculturais. E também temos outros amigos que se foram juntando e que fazem parte dos órgãos sociais. Em março fazemos 7 anos.
João Pires – Sou o João Pires, sou membro fundador da “30por1linha” a convite da Filipa e da Sónia e sou o tesoureiro, embora na associação façamos um trabalho em conjunto, e tem sido positivo.
O Hugo Ribeiro, está ao telefone a partir de Montemor-o-Novo e de quem também gostaria de saber o mesmo…
Hugo Ribeiro – Sou Hugo Ribeiro, pertenço à associação “30por1linha” desde 2019 embora conheça as pessoas do núcleo fundador há uma série de anos e identifiquei-me logo com o projeto. Fui convidado para entrar nos órgãos de direção e, desde 21019, tenho estado envolvido em algumas atividades com o
grupo.
Já se conheciam, já eram amigos…
Filipa Coelho – Sim, esta foi uma associação criada entre amigos. Houve um grupo que achou que fazia falta uma associação de cariz ambiental e sociocultural aqui na zona e então decidimos criar, e as pessoas que fazem parte dos órgãos sociais, fazem parte do nosso grupo de amigos. Claro que, entretanto, já se juntaram outras pessoas, como sócios.
Onde é que foram buscar este nome “30por1linha”?
Filipa Coelho – Na altura em que criamos a associação muitos nomes começaram a surgir, e havia a vertente cultural, a vertente ambiental, cada um puxava a brasa à sua sardinha mas depois foram surgindo vários nomes e dissemos que também queríamos fazer trinta por uma linha e ficou esse nome, por ser um nome que fica na cabeça e porque abrangemos várias áreas.
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