O Agrupamento 941- Asseiceira do Corpo Nacional de Escutas celebrou, no passado mês de setembro, os seus 30 anos de existência, deveras profícua, ao serviço da Igreja e da respetiva comunidade.
A promessa dos novos lobitos e exploradores que estava previsto para o mês de março, mas que devido à Covid-19, foi adiada, só agora foi possível realizar. A cerimónia ocorreu na igreja da Linhaceira no passado fim de semana, 7 e 8 de novembro.
No dia 7, à noite, na igreja da Linhaceira, realizou-se a “Velada de Armas”, que contou com a presença de familiares e amigos, particularmente dos escuteiros que, no dia seguinte, iam renovar ou fazer a sua promessa. “A Promessa é um momento de decisão pessoal em que o “escuteiro” se sente preparado para assumir o compromisso com os valores descobertos e propostos na lei, fazendo deles parte integrante da sua vida, personalidade e crescimento”. A cerimónia de ‘Velada de Armas’ é inspirada no que era feito nos tempos medievais: antes de serem armados cavaleiros, os candidatos permaneciam, toda a noite, numa igreja, em meditação, oração e abstinência, para tomarem consciência do que lhes ia ser exigido e que teriam de cumprir, nas missões que teriam pela frente – na proteção de órfãos, dos oprimidos e das donzelas, além da defesa dos locais santos da cristandade.
No dia 8, as cerimónias iniciaram-se, pelas 14h30. As Promessas foram feitas na igreja Paroquial da Linhaceira. Este ano, perante o Assistente Regional e do Agrupamento, Pe. Paulo Marques, a Chefe Regional, Lurdes Gameiro, a Chefe do Agrupamento, Rita Faustino, restantes Chefes, Animadores, demais escuteiros, pais, familiares e padrinhos, fizeram a sua “promessa” (por terem entrado, pela primeira vez, no movimento escutista): 6 lobitos, 3 exploradores e 4 dirigentes, e outros renovaram a sua “promessa de escuteiro”, pois transitaram para a secção seguinte. Realizou-se também a Eucaristia, animada liturgicamente pelos escuteiros do Agrupamento 941.
Leia a notícia completa na edição de 13 de novembro.