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Multiópticas está há 21 anos em Tomar e o balanço é positivo

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Ana Isabel Felício
Comecei a trabalhar no Jornal Cidade de Tomar em 1999. Já lá vão uns anitos. Depois de sair da Universidade e de todas as dúvidas e dificuldades que surgem, foi-se construindo um caminho de experiência, com muitas situações, muitas pessoas, muitas aventuras e, claro, muito trabalho. Ao fim de todos estes anos, apesar de todos os percalços que a vida nos vai dando, cá estou, todos os dias a fazer o meu trabalho o melhor que sei, aprendendo com os que me rodeiam e também ensinando alguma coisa.

A Multiópticas de Tomar, localizada no número 42 da Alameda Um de Março, completou, no passado dia 5 de abril, 21 anos de existência na nossa cidade.

A propósito de mais um aniversário, o “Cidade de Tomar” falou com a proprietária, Carla Dias, que lembrou o início deste espaço comercial.

Na data, há 21 anos, Carla Dias trabalhava no grupo Multiópticas como gerente de loja e, nessa altura, estava a iniciar-se uma grande expansão do grupo e a ideia foi surgindo. Como era natural da região, foi começando a procurar locais com potencial e a decisão recaiu sobre Tomar, o que, segundo a mesma, “foi uma boa opção”, mesmo a apesar da concorrência existente.

Segundo Carla Dias, “o mercado da ótica é um mercado sempre com muita concorrência. A ótica de hoje em dia não tem nada a ver com a ótica de há 21 anos e ainda bem. É um mercado que evolui muito, onde a componente tecnológica tem um contributo muito importante, é um mercado onde a concorrência pode, perfeitamente, coexistir e podemos trabalhar no seu target, na sua forma específica de atuar no mercado, porque é um mercado em expansão”.

Quando fala em expansão, Carla Dias destaca as necessidades visuais. “A visão é um sentido muito importante, que cada vez mais usamos de forma exaustiva, mesmo durante a pandemia voltámos a esforçar a visão e isso também teve influência nas necessidades de consulta e de aquisição de óculos”, refere.

Questionada sobre a pandemia e os confinamentos, Carla Dias afirma que foram tempos muito complicados. “Não nos podemos comparar com outros setores, como a restauração, a hotelaria, de forma alguma, mas foi um grande desafio do ponto de vista da gestão e das equipas, porque foram momentos de muita angústia naquele dia em que fechou tudo, houve decisões muito difíceis que tivemos de tomar, mantendo-nos serenos e tranquilos naqueles momentos. Exigiu muito de nós, mas foi uma dificuldade ultrapassada”, atesta.

(…)

Uma notícia para ler na íntegra na edição impressa de 15 de abril.

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