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Deputado Hugo Costa defende medidas excepcionais em tempos excepcionais na audição ao Ministro da Economia

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No âmbito da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, o Deputado de Santarém, Hugo Costa (PS) participou na quarta-feira, 21 de abril, na Audição do Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.

O Deputado de Santarém e coordenador do PS na Comissão Parlamentar começou por sublinhar que “tempos excecionais obrigam a medidas excecionais”, reconhecendo a resposta forte do Ministério da Economia, que permitiu garantir o emprego e impedir que o medo não alastrasse a todo o território económico, dando um sinal de confiança aos portugueses.

Do ponto de vista económica, disse que trabalhadores e empresas responderam de forma satisfatória, sublinhou. “Senhor Ministro, concorda que os bons resultados na saúde contribuem para uma boa resposta na economia”, questionou.  

Hugo Costa referiu que a crise pandémica, terá enormes consequências na redução do no somatório do nosso valor acrescentado, aquilo que os economistas designam por PIB, em simultâneo com grandes consequências no emprego. No início da crise, a questão que preocupava os portugueses era a distribuição e  o reabastecimento mas “a  resposta do nosso país não podia ter sido melhor”.  O deputado questionou o Ministro sobre como classificou esta resposta.

Em relação às respostas do Governo, a nível de empresas e manutenção do Emprego, destacou o “lay off” – a que recorreram dezenas de milhares de empresas – entre muitas outras medidas, questionando qual o custo. Na resposta o ministro falou em mais de 2 mil milhões de euros por mês.

No que concerne ao Turismo, um dos sectores mais afectados por esta crise, questionou como vai ser feita a gestão de fundos comunitários. “Acreditamos no nosso turismo e na capacidade, e na sua qualidade para responder a estes desafios”, disse, acreditando que a União Europeia deve encontrar nesta crise as respostas necessárias para uma solução justa e solidária.

A nível de financiamento o Governo a alargar o montante das linhas de crédito com garantia de Estado até 13 mil milhões de euros, assim como os setores abrangidos, considerou que “é crucial injectar dinheiro na economia” uma vez que é essa “a chave da liquidez das nossas empresas”. Em relação a este ponto, Hugo Costa questionou o Ministro sobre como classifica a resposta do sistema bancário e a procura das e se a questão das garantias pessoais estão ou não inerentes.

A outro nível, questionou como estão as medidas de defesa do consumidor e combate à especulação de preços, tendo o governo – e bem – lançado medidas com vista a restringir o lucro de produtos como o álcool, ou as máscaras para além da fixação administrativa do preço do gás de botija, uma matéria muito debatida nesta comissão na última legislatura.

“É altura de começar, como tem apresentado o Governo, a reabrir a economia. O comércio local, os cabeleireiros, entre outros estão entre os primeiros a abrir portas, segundo indicou o Governo. É importante essa abertura gradual. Assim como também muitas empresas mudaram o seu foco produtivo na crise. Este é um bom exemplo”, disse, na certeza que os agentes económicos portugueses vão saber responder a esta crise da melhor forma. 

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